De origem provavelmente chinesa, a xilogravura,
como processo é conhecida desde o século VI de nossa era. Na Europa, da notícia
de sua existência e importância desde a Idade Média.
É uma técnica artística que utiliza como matriz
uma peça de madeira, trabalhada dentro de um processo muito parecido com o
carimbo, sendo essa mesma peça entalhada com a ajuda de um instrumento
cortante, definindo a imagem a ser impressa e, por pressão, e com o uso de
tinta, a imagem é transposta para o material de base, que geralmente é o papel,
podendo ser utilizado qualquer outro suporte que receba convenientemente a
tinta de impressão.
No Brasil, é uma técnica de grande aceitação,
principalmente no que se relaciona à arte popular, não deixando, é claro, de
ser utilizada com uma representatividade mais erudita.
Um dos principais representantes desse processo
na arte brasileira é sem dúvida o pernambucano J. Borges, ligado ao Cordel e à Arte Popular.
xilogravura de J. Borges
Em Goiás, existe, desde a década de 1960, uma
preocupação com o desenvolvimento desse processo artístico, onde alguns
artistas como Vinícius Yano, Filomena Gouveia e Ricardo Junqueira tem se
dedicado à xilogravura, com uma produção de qualidade considerável. Destacamos
aqui, o artista Ricardo Junqueira,
formado em Design pela PUC-GO e atualmente residente na cidade paulista de Jaú,
onde vem desenvolvendo seu trabalho e participando de exposições. Esperamos em
breve por novos trabalhos do artista.
trabalho em xilogravura de Vinícius Yano
trabalho em xilogravura de Filomena Gouveia
Destacamos aqui, o artista Ricardo Junqueira, formado em Design
pela PUC-GO e atualmente residente na cidade paulista de Jaú, onde vem
desenvolvendo seu trabalho e participando de exposições. Esperamos em breve por
novos trabalhos do artista.
O OLHAR: xilogravura de Ricardo Junqueira
MUTAÇÃO NATURAL: xilogravura de Ricardo Junqueira
LÁ EM CASA: xilogravura de Ricardo Junqueira
KARAJÁ II: xilogravura de Ricardo Junqueira
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